sábado, 21 de abril de 2012

A extrema complexidade dos fatores relacionados com nossas finanças pessoais


Considerações a respeito de sucesso e insucesso financeiro

Louis Frankenberg,CFP  21-04-2012

Não tenho qualquer dúvida de que a atitude perante a vida e o dinheiro depende muitíssimo da herança genética que recebemos de nossos antepassados remotos e mais recentes.
Observando meus três filhos, hoje em dia adultos e com suas próprias famílias constituídas, verifico  que  cada um deles lida diferentemente com as finanças e inúmeros outros aspectos de sua  própria vida.
Anos de prática me induziram a concluir que a herança genética é central, fundamental mesmo e que, junto com os conhecimentos científicos atuais e continuamente sendo descobertos na atualidade pela neurociência a respeito do funcionamento da mente, apenas confirmam que somos iniciantes perante o colosso que é nosso desconhecimento. 
Inúmeras incógnitas e dúvidas, ainda  subsistem e, nós  diminutos e frágeis seres humanos  com os parcos  conhecimentos que acumulamos, continuaremos sendo dependentes em grande parte dos deuses do desconhecido.  
Após inúmeros anos de atividade profissional neste fascinante segmento do conhecimento humano que são as finanças pessoais, ruminando muitas vezes a respeito das reviravoltas do meu próprio comportamento financeiro (e dos gravíssimos erros também  por mim cometidos), somado ao do limitado conhecimento acumulado pela observação do comportamento de familiares, amigos, e clientes, o exemplo e ensinamentos de nossos pais ou responsáveis, têm também enorme importância na maneira de como iremos pensar e agir em relação as nossas próprias vidas financeiras.    
Apesar dos grandes avanços da psicologia econômica, em destaque a das finanças, e do crescente conhecimento que estamos obtendo das descobertas  da Neurologia, sabemos que  o ser humano costuma agir erraticamente ou seja sendo pouco racional.    
Pessoalmente estou convencido que um dos  fatores preponderantes existentes para alcançarmos o chamado “sucesso financeiro”, passa  por  uma  fase  anterior que eu identificaria  como  sendo  de conscientização.
Em dado momento de nossas vidas  passamos a indagar   quem somos e o que queremos  dela.
Muito provavelmente, nessa mesma fase inicial da nossa jornada rumo a maturidade  e que geralmente ocorre em algum momento de nossa própria juventude ou mesmo puberdade ocorrem estes questionamentos e dúvidas.
Passamos então a observar e analisar em profundidade as pessoas que nos cercaram e transitaram em nossa esfera de influência (pais, familiares, amigos, colegas, personalidades públicas, formadores de opinião, etc.) identificando seus pontos altos, virtudes, defeitos e, mentalmente os colocamos num pedestal ou  ao contrário, abominando alguns  dos traços de suas personalidades, não querendo lhes ser igual.
Muitíssimo resumidamente eu poderia representar a  avaliação  resultante daquelas observações em nossas mentes da seguinte maneira;  
 Desejo  ser como   aquela determinada pessoa” ou opostamente,
“De maneira alguma quero ser parecida com aquela pessoa”.
Quem sabe, esta  talvez questionada conclusão irá determinar pelo resto de nossas  vidas, a maneira de como iremos nos comportar em relação a situações  que se assemelham a imagem mental que acima  tracei.
Acredito que aquela importante fase  da juventude ou puberdade, em que buscávamos  nossa própria auto estima, auto afirmação ou  seja   desejosos de sermos pessoas  que a sociedade   respeitasse  e admirasse é muitíssimo importante  na formação de nosso caráter.
Ela certamente concorre para que tenhamos sucesso caso os exemplos recebidos forem positivos.
As reflexões acima são absolutamente críticas para  desenvolvermos nossos próprios ideais, prioridades e supremos objetivos de vida.   
Pois bem, é também nesta mesma época de nossas vidas que deveríamos nos conceder uma pausa para meditação para determinar quais são essas nossas mais profundas habilidades, conhecimentos  prioridades e objetivos de vida e se de fato já os tenhamos identificados corretamente.
Na mesma ocasião também deveríamos  tentar descobrir quais são os  aspectos  de nossas próprias vidas que nos são mais valiosas e principalmente estabelecer metas factíveis.  
Uma vez determinados todos estes critérios, reflexões, desejos e sonhos, será bem mais fácil definirmos nosso rumo e qual deveria ser  a melhor maneira  de alcançar  o arco íris  do chamado êxito financeiro.
Como simples exemplo de entender  algumas das características aos quais estou me referindo constantemente, repito  que devemos  fazer questão de sempre nos  auto auscultar e auto analisar, ou seja, saber se somos pessoas ambiciosas, lutadores, persistentes, otimistas, idealistas etc. ou   exatamente   antônimos destas maneiras de ser que em nada nós diminuem, apenas distinguem.
Portanto são todas essas especificidades somente nossas e que somente nos mesmos conseguimos definir com exatidão que vão ultimamente definir se teremos maior probabilidade de êxito em nossa longa caminhada rumo ao sucesso econômico-financeiro.
Acrescento ainda que você não tem nada de anormal caso não compartilha destas idéias e acredita que sucesso financeiro não é uma das suas metas prioritárias.
Felicidade, família, saúde, aventura, diversão e lazer são algumas  das demais  metas e objetivos prioritárias de inúmeras pessoas ao redor do mundo!
Caso alguém quisesse me perguntar qual seria o percentual de pontuação que eu daria a cada um dos fatores  desenvolvidos em minha teoria  e considerações acima citadas, devo  honestamente responder que não tenho a resposta e ainda acrescentaria que a matemática  certamente não tem nada a ver com a nossa mente e determinado comportamento como seres humanos que somos, todos  diferentes entre si.
Igualmente desconhecemos o teor de tantas outras incógnitas que possam fazer parte desta complexa equação   envolvendo o sucesso ou insucesso de alguém em relação as suas finanças.
Pessoalmente, retrocedendo ao meu passado, penso que   levei muitíssimos anos para   me conhecer melhor e conseqüentemente rechaçar idéias  e situações  que periodicamente me foram colocadas pela frente e que intimamente eu sabia que não coincidiam com a minha filosofia  de vida.
É esta a principal razão  porque passei em quase todas as minhas palestras a divulgar a importância de sermos absolutamente autênticos, sermos nós mesmos, e não meramente alguma fajuta cópia carbono de alguém que admiramos e/ou respeitamos.
Acredito ainda que uma boa dose de humildade e sinceridade para consigo mesmo são igualmente ingredientes imprescindíveis para nosso crescimento  intelectual,  predicados estes  razoavelmente  positivos e influenciadores  para termos  uma  maior probabilidade de  êxito financeiro.
A medida que vamos  amadurecendo e mantermos como norma  primária praticar  a auto crítica e o auto conhecimento,  vamos aprimorando  essa nossa  própria personalidade.
Fácil? De maneira alguma!
Mas como recompensa caso seguirmos nosso instinto, pouco a pouco tornamo-nos  pessoas conscientes  daquilo e seremos capazes de criar, de produzir  e, não precisaremos jamais pedir emprestado de outras pessoas, idéias, ideologias, características e maneiras de ser.    
Tudo que até agora expus, se amolda também  perfeitamente na busca de nosso aprimoramento profissional e na  busca da   felicidade, família, saúde, aventura, diversão e lazer   e que não seja necessariamente apenas sucesso financeiro.    
Eu mesmo levei inúmeros anos até me encontrar naquela profissão que casasse perfeitamente com minhas especificidades  de personalidade e objetivos de vida.
A melhor e mais antiga receita para esta conquista continua sendo; trabalhar com entusiasmo, otimismo e alegria  naquilo que  você sabe fazer e sempre se aperfeiçoando e renovando.
Mas até agora não abordei uma  palavra  infelizmente   tão esquecida neste nosso Brasil dos dias atuais  e que pelo menos  no dicionário continua  constando como sendo “ética”.   
Acredito que a gente terá de se perguntar constantemente se as palavras que pronunciamos ou negócios que recomendamos, eventualmente não irão prejudicar outras pessoas  e se a resposta   for  um “não”, podemos tranqüilamente seguir adiante, com a consciência tranqüila de termos bem feito nossas lições de casa. Com estas práticas conquistaremos inúmeros amigos e clientes satisfeitos que irão acreditar em nossa opinião e conselhos.  
Deparei ainda nesta minha prolongada jornada que muita ganância e falta de  escrúpulos, podem nos levar rapidamente à desgraça e outras embrulhadas.  
A conquista de um lugar ao sol, na qual  teremos uma vida confortável, talvez não uma maior riqueza não será uma conquista simples, ao contrário, estará dependendo de tudo que tratamos anteriormente e muitos fatores imponderáveis que também eu desconheço.   
Quero ainda proclamar que a experiência que pessoalmente acumulei, acompanhando muitas centenas de clientes, amigos e familiares pelos anos afora, permitem-me afirmar que a acumulação de um razoável patrimônio quase nunca provém de herança,  algum negócio fabuloso ou da deusa chamada sorte, porém muito mais vezes da acumulação sistemática, tijolo sobre tijolo e  que passam então a  formar uma estrutura sólida capaz de agüentar alguns ventos e até tempestades.    
Menos de 1% dos seres humanos tornam-se muitíssimos ricos, talvez 5% consigam acumular um patrimônio suficientemente bom para terem uma vida  razoavelmente confortável.
Entretanto é bom não esquecer que a maior parcela da população mundial (e não apenas a brasileira!), isto é mais de 90%, jamais alcançou no passado distante ou mais recente  a tão almejada condição sofisticada, sem  qualquer  forma de preocupação financeira.    
Pensem nisto quando  passarem a  meditar  sobre tudo que acima escrevi.
E para arrematar estas reflexões  tão filosóficas e profundas, jamais acreditem em livros (e pessoas) que  divulgam fórmulas mágicas que ensinam aos incautos a se tornarem milionários em 10 simples lições.  
Não existe esta fórmula mágica. Acreditem somente no uso inteligente e racional de nossa mente, que deve ser ouvida,  treinada e respeitada naquilo que nos indica de como cada um de nós  funciona  por dentro.  
Tomem nota; somos apenas parte integrante do reino animal, algumas vezes até racionais mas  também com  características  extremamente volúveis e controvertidas.     
Forte abraço de um calejado e sincero planejador financeiro que acredita  que apenas  cifras e percentuais não são suficientes para  alcançarmos a prosperidade.

Louis Frankenberg,CFP®   21-04-2012


                                                                                                                                  

           

domingo, 1 de abril de 2012

Imóveis, bolhas e outros alertas

Louis Frankenberg,CFP® 01-04-2012

O local mais sagrado, onde nos sentimos mais abrigados e protegidos!

Imóveis sempre ocuparam parte importante do meu raciocínio e trabalho em relação aos desejos e
necessidades básicas das pessoas.
Desde tempos imemoriais, ainda  da época em que nossos antepassados viviam nas grutas, o ser humano teve necessidade de se abrigar das intempéries e buscava uma moradia para si, seu companheiro(a) e crias.   
Este  desejo é imperativo e hoje em dia está indelevelmente gravado  em nosso DNA e cérebro.   
Devo entretanto adicionar a este nosso complicado e misteriosa mente   alguns  predicados   menos atraentes  tais como especulação, ganância, busca de satisfações  menos nobres   e ainda o ardente de desejar estar sendo visto na companhia de pessoas  que se destacam na sociedade por alguma razão  ou  então viver em lugares de preferência muito exclusivos (ruas, bairros, cidades, praias, montanhas etc).
A simples realidade é que imóveis tornaram-se  bens muito apropriados para exibicionismo, (como sempre o foram   também adornos, jóias, automóveis luxuosos etc).
Quem nunca ouviu uma sentença do tipo
Sabes fulano, comprei um imóvel de tal empresa, com 1.000 m2 que tem piscina própria,  quadra de tênis e está em uma rua particular...”.
Junte-se a este nosso inato esnobismo ao moderno mercantilismo, ao marketing ostensivo e a publicidade tantas vezes irritadamente invasiva e temos o caldo ideal para que se formam preços absolutamente exagerados para alguns empreendimentos imobiliários que vemos por aí.  
E não adianta afirmar que os preços do m2 em nossas cidades ainda são inferiores aos de Nova York, Londres ou Paris, pois sabemos que dinheiro em excesso é quase  sempre sinônimo de preços elevados e condições de aquisição para que  apenas uma pequena parcela da população possa pagá-los.  
Inúmeros grupos financeiros e imobiliários (incluídos  aí incorporadores e intermediários)  sabem tão bem se aproveitar dessas nossas fraquezas   e  que incitam até o limite nossos desejos, idiosincracias,  ansiedades e fantasias que, sabemos  todos quão poderosos são e que nos fazem constantemente cair na tentação de obtê-los.    
Pronto, agora já temos os ingredientes suficientes para uns se aproveitarem  de outros e ganhar dinheiro com esses nossos  sentimentos  tão controvertidos e poderosos.
Disputas, brigas e até guerras são algumas vezes resultado desses nossa mente, ainda tão animalesca quanto da época em que vivíamos nas grutas.
Os vocábulos lucro, ganância, poder, inveja, domínio     existiam todos quando o homem começou a se locomover pela face da Terra.

Que tal irmos diretamente aos podres e conhecer uma das razões  da existência  das  chamadas bolhas!

Desde o advento da introdução dos Fundos imobiliários no Brasil e simultaneamente  com o surgimento das grandes empresas Construtoras (nacionais e estrangeiras),  algumas  delas surgidas   da evolução de pequenas empresas  de Intermediação Imobiliária, elas conseguiram multiplicar muitas vezes seu as vezes mísero capital próprio,  indo captar dinheiro fácil no  incipiente mercado acionário nacional, com a indispensável ajuda de bancos e escritórios especializados em transformar chumbo em ouro!  
E encostando o ouvido na porta de uma empresa dessas  você ouvira o seguinte;
“Que tal colocarmos o preço da ação em R$ 30,00 ou será que o mercado pagaria R$ 50,00?  Vamos tentar, sempre podemos baixar o preço se não der!”

O sempre ingênuo e pouco preparado cliente das empresas intermediárias, ávido por ganhar alguns reais fáceis nos IPO’s (Initial Public Offering)  entrou de gaiato nessa jogada  (pessoalmente prefiro a palavra farsa em vez de jogada) muito bem preparada e ainda melhor divulgada.
Resultado; enriqueceram os donos e principais protagonistas de algumas daquelas antigas empresas pouco capitalizadas e, qual o milagre da multiplicação dos pães, multiplicaram o valor de suas empresas ( e a si mesmos) por 10, 20 ou  até muito mais.
Quem de vocês,  caros e fieis leitores do blog do Frankenberg não gostaria de participar dum trem da alegria desses... ( na hora da entrada você   dificilmente percebe  que é uma arapuca.)
A nossa valente CVM (Comissão de Valores Mobiliários, não possuía (e até hoje não controla completamente) a capacidade de enxergar estas dúbias manobras e muito menos sabe como freá-las ou puni-las).
É claro que, você cliente ingênuo que entrou em alguma dessas jogadas, tem igual culpa, pois continua acreditando em tudo que lhe dizem e tentam impingir. Deveria se cercar de profissionais impoluíveis, hoje em dia difíceis de encontrar, mas  mesmo assim ainda existentes.  
Educar-se financeiramente é seu dever para não  cair nas mãos de intermediários frios e calculistas, bom de papo mas melhor ainda de intenções pouco qualificáveis ou honradas.
Vamos continuar nossa lavagem em público da roupa imunda de algumas dessas empresas obviamente não  identificadas.  
Elas (Incorporadoras e Intermediárias de todas as matizes...) desde o início precisavam mostrar a que vieram e adquiriam alguns   terrenos  bem situados a qualquer preço e começaram a fazer seus estoques.  Estoques grandes demais, pelo visto do que aconteceu depois.
Vistosos anúncios nos maiores jornais do país completam o  triste quadro de convencimento dos incautos e inexperientes marinheiros de primeira viagem. Afinal tinham que mostrar aos acionistas novatos onde se encontrava seu dinheiro. Um mágico não faria trabalho melhor.

E  o que aconteceu tempos depois?

Bem, muitas daquelas empresas  já não valem nem a metade do preço de lançamento de suas ações como já vimos.  
Resultado; enorme ou até completa  desilusão dos ávidos compradores. E você continua com suas ações desvalorizados ou já as passou adiante? Eu deveria ter pena de alguns deles, mas a maioria dos marinheiros de 1ª viagem  precisa de mais educação, não tem suficiente orientação  profissional ou então alternativamente, tem  excesso de dinheiro, fé  ou otimismo.
E qual será então o verdadeiro tamanho desse mercado de imóveis residenciais e comerciais  aos preços estratosféricos atuais?  
Acredito que seja bem menor do que a gente imagina.
Se não fossem os Fundos e Planos de Pensão Complementar, algumas estatais insuficientemente fiscalizados pela sociedade mas altamente  politizados... uma possível bolha já estaria formado e pronto  para explodir a qualquer momento.
Com  um pouco de sorte, o preço  de suas ações irá se recuperar no decorrer dos anos.  
Fundos Imobiliários e Fundos de Pensão já adquiriram ou estão neste mesmo momento adquirindo indiretamente muuuuuitos imóveis para suas carteiras e, provavelmente já estejam recheados de outros abacaxis.    Adivinhem agora quem vai  futuramente pagar o pato?   São novamente  aqueles ingênuos acionistas e  inúmeros beneficiários  dos Planos de Pensão  que tem suas cotas atuais infladas artificialmente, mas não sabem se   suas futuras aposentadorias complementares não serão afetadas mortalmente em algum momento futuro. (Na Europa o fenômeno da diminuição do valor das aposentadorias já começa a acontecer).
Mas pelo grande poder político e financeiro que esses grupos  exercem  em nossa atual conjectura econômica, esta  bomba de tempo  provavelmente irá estourar quando você for se aposentar, isto é, daqui a muitos anos!  Tudo se passa igual a polícia que aparece quando o ladrão já fugiu e está longe do lugar do crime... A dura realidade é que tudo isto irá se manifestar quando você for velho, alquebrado e não tem mais   capacidade  ou voz ativa para reclamar.
Se tiver muita sorte, alguém gritará “fogo” antes e então, quem sabe, poderá salvar alguns dos seus pertences...
Para fechar este meu sarcástico e melancólico comentário, devo-lhe relembrar meu caro amigo e portanto tomar suas providências que, apenas 1% da nossa população pode considerar-se verdadeiramente rica para adquirir esses novos imóveis de luxo que estão sendo anunciados por aí. 

E finalmente concluindo

Tenha muito cuidado ao adquirir um imóvel, sempre procurando saber qual seu verdadeiro valor. Analise seus ganhos atuais, pague o máximo possível à vista (sem a incidência de juros) e além disso tenha sempre uma boa reserva financeira alternativa.
Talvez seja  até preferível  você adquirir um imóvel usado em bom estado e reformá-lo. As galinhas mortas continuam existindo, basta ter paciência  para caçá-las!
Ser dono da própria moradia continua dando um enorme prazer ao seu proprietário, continua sendo um dos maiores sonhos e objetivos da humanidade  e também continua sendo um bem muito especial que  acalma e satisfaz  nossas conturbadas mentes, diminuindo a ansiedade dos dias atuais inclusive  o  terrível estresse.   
Não   perca a oportunidade   de conquistá-lo. Tome entretanto todas as providências possíveis para que jamais  qualquer  Instituição Financeira ou Incorporadora o toma  de volta por você ter se precipitado.
Isso tudo exige sapiência, muito preparo e reflexão.
Abraço,
Louis Frankenberg 01-04.2012


Caro leitor, infelizmente não mais consigo remeter-lhe via e-mail meus comentários pois fui considerado SPAM.
os demais  malandros continuam soltos... Somente poderá me acompanhar diretamente no Blog, via Internet. Espero que continue me prestigiando.