sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Pense agora no custo futuro de sua saúde

Nossa vida, a cada ano que passa, passa a ter maior probabilidade de ser prolongada. Estudos atualizados do IBGE confirmam que os homens agora já alcançam em média 73 anos ( idade essa medida pela esperança de vida ao nascer), um incremento de 7 anos sobre o ano de 1990! Em 2008 já existiam em nosso país aproximadamente 12 mil pessoas ultrapassando os 100 anos de idade!


Apesar desta melhora, ajudada por diversos fatores envolvendo qualidades de vida tais como alimentação e aspectos ligadas à prevenção de doenças, os homens em média continuam a falecer alguns anos antes que suas companheiras. Este aspecto, aparentemente tem a ver com a nossa constituição mais delicada, contrário ao tradicional adágio de que são as mulheres que representam o sexo frágil.


O que nesta abreviada e sintética nota desejo realçar aos meus leitores é que a maioria de nós, homens assim como as mulheres, quando temos o privilégio de alcançar 65 anos, não temos estruturas financeiras suficientes para sustentar os elevados custos medicinais, laboratoriais e hospitalares que fatalmente estarão associadas à idade mais elevada. São poucas as pessoas que conseguem antecipadamente avaliar devidamente este tremendo ônus, que provavelmente, os farão ter maiores preocupações quando estes custos começam a ser sentidos. Nos Estados Unidos, o Presidente Obama tenta atualmente solucionar parcialmente este problema ao enviar ao Congresso seu plano de saúde que deverá amenizar a vida de 45 milhões de americanos, hoje sem qualquer seguro ou assistência deste tipo.


Também aqui em nosso país, uma boa e suficiente assistência por parte do Estado deixa muito a desejar. Apenas uma pequena parcela da nossa população pode-se dar ao luxo de possuir um plano ou seguro saúde privado e que caso bem amplo, custa os olhos da cara..

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Já somos respeitados no mundo

Em 1990 o mundo como um todo gastou 21,81 trilhões de dólares (World Gross Domestic Product).

O grupo das sete nações mais ricas (G7) abocanhavam então 66,2% deste total. O grupo dos países que hoje em dia fazem parte dos G20 (incluído o Brasil) menos o grupo dos G7, representavam naquela época 24,3% desse total. (o restante das nações do mundo representavam portanto apenas 9,5% do W.G.D.P.

No ano de 2008 (portanto 18 anos depois) o World Gross Domestic Product já havia se ampliado para 60,59 trilhões de dólares.Nesse ano os países do G7 já representavam 52,8% do total e os G7 menos os G20, 34,6% ficando para o resto do mundo 12,6% do W.G.D.P.

Fazem hoje em dia parte dos G7: Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Grã Bretanha, Itália e Canadá.

Fazem hoje em dia parte dos G20: além dos países da União Européia, China, Brasil, Rússia, Índia, México, Austrália, Correia do Sul, Turquia, Indonésia, Arábia Saudita, Argentina e África do Sul. (fonte; Banco Mundial no jornal International Herald Tribune 27.01.2010)

Sacuda de si esse péssimo hábito

Quem não sabe que somos um país com grande contingente de gente pobre e talvez 15,33% da nossa população encontrando-se entre as classes A e B ( Pesquisador Felipe Neri em Valor Econômico de 23.2.2010)


Por mais que se fala, se comenta, se escreve a respeito das taxas de juros demasiadamente elevados que a maioria de nos paga pela aquisição de bens e serviços à prazo, demais gente continua não dando a mínima para este fato.


É claro que sei muito bem que não dá para pagar tudo à vista e de que determinadas compras à prazo são a única maneira em poder se adquirir algum bem muito desejado.



Acontece que o custo do dinheiro à prazo, (portanto com juros) muitas vezes abocanham até 30% dos ganhos de uma família. Você leu certo, 30%! Este custo proveniente das compras à prazo são por demais elevados. Significam que você deixa de comprar 30% menos comida ou tenha 30% menos lazer ou ainda 30% a menos em sobras para a aquisição da tão sonhada casa própria e assim por diante. Saiba que pagar juros somente se justiça para a aquisição da casa própria.



Sacuda de vez este péssimo e custoso hábito, decorrente ainda do período de elevada inflação que nos afligiu no passado. Comece a adquirir tudo à vista. Difícil? Claro! Mas sinta o gostoso sabor de pechinchar e obter até 10% de desconto pagando em dinheiro, cheque ou cartão dentro dos 30 dias regulamentares. Uma vez eliminado seu endividamento atual, que pode em média levar de 1 a 3 anos, você terá muito melhor qualidade de vida, gastando mais em itens antes proibidos em seu orçamento atual. Faça a experiência, você não se arrependerá.


Um débito de I.R. injustificado

Para minha surpresa, entrando recentemente no site da Secretaria da Receita Federal, constatei que surgiram recentemente dois novos débitos provenientes do ano de 2005 e no valor original de aproximadamente R$2.500,00 cada. É engraçado que até Dezembro último eu ainda era um contribuinte com ficha limpa. Agora já não sou mais. Com multa e juros acumulados meus débitos resultariam agora em aproximadamente R$ 10 mil. Esta gente sabe cobrar muito bem. Sempre me considerei organizado e tratei de descobrir o “porque”. Não pensem que é fácil encontrar naquela imensidão de leis, regulamentos, down loads etc respostas claras, simples e imediatas. Levei aproximadamente duas horas até descobrir no site o significado de determinado código de Receita Federal, única pista existente para que o mistério pudesse ser desvendado por mim mesmo. Haja tempo e mais outra expressão que costumo usar, quando tenho que perder tanto tempo devido a um erro cometido por outros! Eu bem que gostaria cobrar multa e juros das autoridades, que ganharia mais dinheiro do que com a minha mal remunerada consultoria financeira.

Mistério desvendado: vendi ações naquele ano, mas espertinho como tinha a pretensão de ser, mensalmente abaixo de R$20 mil em valor bruto que, de acordo com a legislação em vigor, não resultaria em qualquer tributação. Caso houvesse lucro apurado, com valores acima de R$20 mil, a alíquota a ser utilizada seria de 15%. Consultando a copia da minha declaração da época, constatei que eu havia muito bem explicado as transações feitas, fazendo ainda de conta de que os fiscais desconheciam sua própria legislação. Nada feito, calcaram os débitos e nem se deram o trabalho de avisar ao pobre do contribuinte, no caso eu. Esta gente possui todas as informações imagináveis a meu respeito, até as mais íntimas, mas não se deram ao trabalho de fazer uma revisão preliminar antes de me assustar dessa maneira. Mandar e-mail para eles é missão quase impossível! Finalmente consegui telefonar e então me convidaram para dar uma chegadinha em alguma das agencias, que geralmente costumam estar entulhados de gente, igual ao trânsito caótico de São Paulo entulhado de automóveis. Estou criando coragem para fazer a visita, mas ainda não deu tempo. Os juros do débito continuam se acumulando.. Vida de contribuinte do imposto de renda não é nada simples! Fique esperto, caro amigo e amiga; de vez em quando, dê uma verificada no estado de saúde em que se encontra seu próprio CPF.

Conservador ou aventureiro?

Um estudo efetuado e recentemente publicado pela Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos revela que nos seres humanos tornamo-nos mais cautelosos e receosos de perder alimentos ou valores que representam dinheiro e propriedades.

A área do cérebro que controla a sensação do medo é a responsável por esta descoberta. Esta descoberta foi feita quando duas mulheres que haviam adquiridas a doença de Urbach-Wiethe, (eta nome complicado!) que era a responsável pelo controle das sensações do medo. Elas felizes e alegremente faziam as maiores estripulias, não imaginando seu efeito posterior! Outros pesquisadores da Universidade da Califórnia e também de Londres analisaram o porquê das pessoas terem medo de participar em jogos nos quais a probabilidade de perder era pequena e a de vencer era, ao contrário, bastante elevada. Existem diversas outras experiências práticas que são feitas, confirmando estas tendências em diferentes pessoas.

Sem me considerar cientista, mas apenas um observador atento e, fazendo uso da minha experiência passada acredito que, de fato, algumas pessoas nasceram para gostar de correr perigo e caminhar à beira do abismo, enquanto outras são extremamente conservadoras ou até medrosas. Decorrente destas constatações as classificações dos perfis da clientela dos bancos em conservadores, liberais e agressivos ou nomenclaturas equivalentes.

Analisando os do tipo aventureiro com os quais também lidei, cheguei à conclusão de que os aventureiros ou especuladores acabavam tendo um final de vida bastante complicado, passando na velhice a depender de filhos, da caridade alheia, da diminuta pensão estatal ou tendo que continuar trabalhando até caírem mortos!

Efetue sua própria análise de perfil (você deveria se conhecer melhor que ninguém) e verifique em que grupo se encontra. Se você for homem do tipo arriscado e que topa apostas elevadas ou arriscadas e sua companheira do tipo conservadora e cuidadosa, entregue sem pestanejar a ela a administração de sua grana. Os papeis, é claro, também podem estar invertidos, homens conservadores e mulheres hábeis na gastança e negócios de alto risco.

Relações Incestuosas no mercado acionário?

Louis Frankenberg,CFP®


Seres humanos, com raras exceções, são influenciados por fatores nem sempre dos mais honestos ou transparentes. Interesses conflitantes, ocultos mas mesmo assim inconfundíveis, podem alterar ou favorecer opiniões tendenciosas por parte de analistas financeiros, com a conivência de altas diretorias de empresas. Estas opiniões podem ocasionar distorções avaliação por parte do público investidor. Os papeis de algumas dessas empresas, podem ter grande visibilidade e negociabilidade no mercado acionário.


A revista The Economist, em sua edição de 6 de fevereiro último publicou uma pesquisa efetuada com 1.300 diretores corporativos de Wall Street. Os autores do estudo, James Westphal e Melissa Graebner divulgaram suas impressões no “Academy of Management Journal” no qual, entre outras considerações, afirmam que as lideranças das empresas por eles entrevistados muitas vezes preferem alterar a maneira de divulgar as informações a respeito de seus empreendimentos do que efetivamente fazer mudanças em divulgações contábeis e outras publicações. Em outras palavras seus dirigentes não gostam de ouvir opiniões negativas a respeito da maneira como administram as respectivas empresas, preferindo camuflar dados menos alvissareiros ao em vez de providenciar mudanças estruturais.


Os mesmos autores vão mais longe ainda, afirmando que a tal de Governança Corporativa dessas mesmas empresas perde grande parte da transparência e honestidade opinativa ao encarregar algumas vezes diretores de empresas amigas e, com as quais tem relações comerciais, de transmitir dados positivos e impactantes aos ditos profissionais analistas.


Com essas manobras, no mínimo dúbias, o chamado “rating” ou classificação de agencias especializadas em classificações, tendem a exagerar quando colocam suas características letras maiúsculas e minúsculas, seguidas de sinais positivos ou negativos junto ao nome da empresa visada. Como conseqüência tanto ações como obrigações dessas empresas cotadas nas bolsas tendem a se valorizar ou ao contrário desvalorizar (menos provável), confundindo desta maneira o público investidor, sempre ávido em obter lucros os mais rápidos possíveis.


Penso que deva ser esta uma das principais razões pelas quais algumas empresas não terão posteriormente a performance que se imaginaria pudessem ter caso o público fosse melhor (“honestamente”) informado. Infelizmente cifras, percentuais e demais dados menos interessantes muitas vezes são camuflados ( relevados ou disfarçados através de notas separadas ou mesmo ausentes) enquanto outros fatores mais espetaculares são realçados. Os prognósticos e probabilidades de lucros estão permeados nestes relatórios, sempre cuidadosamente redigidos pela diretoria.


Indo um pouco mais longe, e a conclusão é minha, é esta ultima sentença a razão pela qual algumas dessas empresas muitas vezes acabam posteriormente tendo cotadas suas ações bastante abaixo do que seria de se esperar (e no limite, até quebrando, causando grande reboliço nos mercados), considerando-se apenas a opinião de analistas coniventes e pouco éticos. Estas agencias especializadas em “rating” deveriam ser isentas e independentes, mas deixam de ser quando iludem o público com estas artimanhas.


Não podemos esquecer que agencias de “rating” sempre são contratadas e remuneradas pelas empresas interessadas em suas avaliações, é claro as mais positivas possíveis...


Provavelmente ( e esta também é minha própria opinião) seja essa uma das principais razões pelas quais grupos empresariais, especialmente do ramo financeiro de renome como AIG, Northern Rock, Citi Bank, Bank of Amerika, Royal Bank of Scotland, Fortis, Lehmann Brothers, HBO, UBS, ING, Merril Lynch, Freddi Mac, Fannie Mãe e ultimamente Dubai World, entre tantos outros, tiveram ou continuam tendo enormes dificuldades em limpar seus nomes após a grande crise financeira de 2008. Alguns desses grupos agora estão tentando desesperadamente levantar novo capital junto ao tradicional público investidor, além tentarem convencer fundos tipo hedge, fundos de pensão e fundos soberanos a adquirir participação em seus empreendimentos.


Igualmente é uma das razões de terem chegado à luz do dia, alguns esquemas fraudulentos do tipo Madoff e Stanford.


A pergunta que não cala em minha mente de consultor independente é imaginar se e quando estes relacionamentos incestuosos irão se manifestar publicamente em nosso próprio país, pois sinceramente, não acredito que somos imunes ou acima destas práticas escandalosas.


Será que os dirigentes de algumas das grandes corporações ativas em nosso próprio e incipiente mercado acionário estarão acima das palavras caluniosas por mim descritas­ acima? Acredito que, mais cedo ou mais tarde, algumas práticas menos convencionais, virão à tona. Sinceramente, preferia estar errado.


Finalizo com um conselho por quem já viu de tudo acontecer nas últimas décadas, aqui e alhures; Nunca se deixe influenciar por proclamações demasiadamente otimistas de diretorias de empresas de capital aberto com influencia em nossa própria bolsa de valores, nem por analistas dito especializados, jornalistas sensacionalistas ou quaisquer outros intermediários que possam estar comprometidos com a transparência e a isenção de suas recomendações.


Faça sua própria minuciosa pesquisa de dados e informações antes de adquirir qualquer ação muito recomendada e talvez artificialmente enfeitada para lhe colocar água na boca e lhe fazer correr para obter algumas migalhas da oferta!



S.Paulo 25-2-2010


*Louis Frankenberg é diretor de Planejamento e Finanças Pessoais da ANEFAC e sócio do site financeiro www.financenter.com.br


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Verdade e coragem

O professor da FGV William Eid Junior é um dos raros de nossos economistas que tem os pés no chão. Em comentário feito no jornal Valor Econômico de 01/02/2010 teve a coragem de dizer o que muitos outros economistas preferem ocultar. Relatou ele que um estudo feito pela FGV, com 42 países com características razoavelmente parecidas com as do Brasil, avaliou a posição relativa do nosso país em vários aspectos. Afirmou William que nossa classificação é pra lá de assustadora! Em matéria de corrupção estamos em último lugar neste grupo, segundo a organização Transparência Internacional. Dificuldades para abrir novos negócios? Idem. Bem, por ora vamos esquecer aspectos mais cabeludos como nível educacional, liberdade de imprensa, tributação. Segundo o pesquisador, nosso atual entusiasmo é apenas uma nuvem passageira. Concordo plenamente com ele. Falta muito para podermos nos equiparar a outros países do 1º mundo!

Tamanho não é documento

Investidores de grandes instituições financeiras estão totalmente insatisfeitos pela maneira como são tratados. Acreditam que apenas recebem migalhas por intermédio dos dividendos e outras formas de remuneração, enquanto funcionários privilegiados das mesmas auferem altos salários e gratificações, além de bonificações. Esta é uma das maiores razões pelas quais tantos grupos financeiros têm suas ações desvalorizadas nas bolsas. 36 mil funcionários da Goldman Sachs levaram cada um para casa em média US$ 447 mil em 2009. Bank of America pagou 88 cents para cada dólar de lucro que tiveram, para cada um dos seus funcionários em 2009, enquanto os acionistas receberam apenas o restante (12 centavos). Morgan Stanley pagou aos seus privilegiados funcionários 94 cents de cada dólar recebido. O coitado do Citibank pagou aos seus funcionários no ano passado US$ 1,45 para cada dólar que conseguiu arrecadar. Contabilidade às avessas, minha gente. Cada funcionário recebeu em média US$ 94 mil! O acionista (aquele que sempre paga a conta) ficou chupando os dedos. Morgan Stanley pagou 63 cents de dólar, e assim por diante. Dá no que pensar não é, minha gente? Antes de comprar qualquer participação de algum destes grupos, avalie bem se você gostaria de entregar seu suado dinheirinho a este pessoal ganancioso, que pensa mais em si mesmo do que no acionista. Um dirigente da família de fundos Vanguard, um dos maiores e mais competentes dos Estados Unidos, comentou que os acionistas fariam melhor em acordar de vez! ( fonte: I.H.T 28-01-2010)

O porquê deste blog

Este blog nasceu da vontade de ajudar a pessoa física a se tornar um consumidor e investidor mais consciente e melhor informado. Afinal, a minha experiência de tantos anos como planejador financeiro deveria servir para alguma coisa e ter algum aproveitamento mais amplo.

Devo admitir que ocorre após muitas dúvidas de minha parte sobre teclar textos atrás de um micro, mas sem dúvida porque muita gente me perguntava se eu não iria mais escrever em alguma revista ou mesmo mais algum novo livro. Me curvo ante os pedidos, desde que não me tire demasiado tempo da minha duramente conquistada independência - e que minha mulher não comece a me azucrinar por não querer sair com ela.

Imaginei este blog moderno, sem ser em “economês”, porém atualizado e variado, abordando temas que possam interessar a todos. Viso conquistar homens e mulheres, estudantes e profissionais, leigos e sabidos. Será que vou conseguir? Quem desejar uma abordagem diferente de assuntos às vezes mais indigestos, pode me visitar de vez em quando que terá o que pediu. O blog também não será sisudo, mas, onde couber, leve e bem humorado.

A ajuda de vocês, leitores, é muito bem vinda. Sintam-se à vontade para fazer perguntas, sugestões e até palpites. Porém, desde já me desculpo por não poder responder a cada um individualmente, pois considero meu próprio lazer tão importante quanto o dos meus leitores. Também por isso, os posts não obedecerão a datas pré determinadas.

Modéstia à parte, fui eu que dei início ao segmento da educação financeira à pessoa física em nosso país em 1990, portanto comemoro atualmente 20 anos de vida pública! (vide meu C.V. e informações complementares no Google).

Antigamente, os assuntos econômicos e financeiros envolviam e interessavam apenas às empresas públicas e privadas, além do Estado Brasileiro, sempre prepotente e arcaico. Até hoje a macroeconomia domina as páginas de jornais, TV e noticiários. Rebelde como sempre fui (e continuo sendo) fazia a mim mesmo a seguinte pergunta: se todas as empresas públicas e privadas, inclusive os governos, são dirigidos por pessoas físicas, que têm famílias e precisam se educar, se alimentar, pagar impostos, poupar, ter lazer e, algum dia, se aposentar, e portanto precisam se preocupar tanto com o presente como com o futuro, por que então todo o empenho e dedicação vão para o aprimoramento e a racionalização das empresas?

Foi por essa razão que há muitos anos comecei a me dedicar à pessoa física, à família ou, melhor dito, ao mais importante dos temas, que é o bem estar do ser humano. A vocês que vão me ler de hoje em diante juro que prefiro mil vezes a microeconomia e ajudar você a enfrentar o poder econômico e governamental. Entre David e Golias, prefiro ajudar ao David!

Hoje em dia posso me dar ao luxo de dizer algumas coisas que outros preferem omitir! É o que pretendo fazer!

Obrigado por recomendar meu blog aos seus familiares e amigos. Quanto mais leitores eu conquistar, menos probabilidades de desistir!

Um forte abraço, Louis